Objetos en tránsito, objetos en disputa. Las colecciones del museo nacional de México:

Carolina  Crespo

doi:10.64377/30087716.1293

PDF (Español (España))

Publicado: Jul 31, 2025

DOI: https://doi.org/10.64377/30087716.1293

Carolina Crespo

Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas, Instituto de Ciências Antropológicas,Universidade Nacional de Buenos Aires (ICA-UBA)

https://orcid.org/0000-0002-1186-1290

Como Citar

Crespo, C. (2025). Objetos em trânsito, objetos em disputa: As coleções do Museu Nacional do México. Memorias Disidentes. Revista De Estudios críticos Del Patrimonio, Archivos Y Memorias, 2(4), 304-311. https://doi.org/10.64377/30087716.1293

ARK

http://id.caicyt.gov.ar/ark:/s30087716/ark:/s30087716/6cagk7hbr

Edição

v. 2 n. 4 (2025): Ancestrais, Corpos-Territórios e Memórias. Debates e reflexões sobre restituição, repatriação, retorno e enterro de ancestrais

Seção

Resenhas

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Biografia do Autor

Carolina Crespo, Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas, Instituto de Ciências Antropológicas,Universidade Nacional de Buenos Aires (ICA-UBA)

É Bacharel e Doutora em Ciências Antropológicas pela Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires (FFyL-UBA). Trabalha como Pesquisadora Independente para o Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas do Instituto de Ciências Antropológicas da Universidade de Buenos Aires (UBA). É Professora Associada de Ciências Antropológicas e Professora Titular do programa de pós-graduação em Museus, Transmissão Cultural e Gestão de Acervos Antropológicos e Históricos da FFyLUBA. Utilizando uma perspectiva etnográfica que combina trabalho de campo e trabalho de arquivo, pesquisa processos de patrimonialização, memórias e silêncios com comunidades Mapuche no contexto de reivindicações territoriais na Patagônia Argentina. Suas áreas de interesse concentram-se no estudo de políticas de patrimonialização do conhecimento e das materialidades da vida cotidiana e sagrada indígena, restituição ancestral, memórias subalternas, arquivos, exposições museológicas e turísticas, e políticas de desapropriação "conservação-desenvolvimento" no contexto das demandas territoriais Mapuche. Ela lidera projetos de pesquisa sobre esses temas e realiza atividades de extensão e transferência em instituições estatais e com povos indígenas. É membro da Equipe de Antropologia da Cultura e do Patrimônio (EACUP), do Grupo de Estudos sobre Memórias Alteradas e Subordinadas (GEMAS) e, desde 2017, integra a coordenação da Rede de Informação e Discussão sobre Arqueologia e Patrimônio (RIDAP). Também integra o Conselho Acadêmico da revista Memorias Disidentes: A Journal of Critical Studies of Heritage, Archives, and Memories.

Referências

Andermann, Jens y Fernández Bravo, Álvaro (2003). Objetos entre tiempos. Coleccionismo, saberes del margen en el Museo de La Plata y Museo Etnográfico. Revista de Cultura, Márgenes-Margens, 4, 28-37.

Fernández Bravo, Álvaro (2016). El museo vacío. Acumulación primitiva, patrimonio cultural e identidades colectivas Argentina y Brasil. 1880-1945. Eudeba.

Podgorny, Irina y Lopes, Margaret María (2008). El desierto en una vitrina. Museos e historia natural en la Argentina, 1810-1890. Limusa.

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Carolina Crespo, Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas, Instituto de Ciências Antropológicas,Universidade Nacional de Buenos Aires (ICA-UBA)

Referências