Como eu gostaria de ser um bom colono. Apenas um momento antes de nascer Poesia

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Viviana Ayilef

Resumo

Poesia sobre a colonização e os esforços das mulheres mapuche para renascer da memória.

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Como Citar
Ayilef, V. (2025). Como eu gostaria de ser um bom colono. Apenas um momento antes de nascer. Memorias Disidentes. Revista De Estudios críticos Del Patrimonio, Archivos Y Memorias, 2(3), 225-230. Recuperado de https://memoriaeuropae.unsj.edu.ar/index.php/Mdis/article/view/Poesia.VivianaAyilef.MD%2Cenero2025
Seção
Lenguajes Instituyentes
Biografia do Autor

Viviana Ayilef, Universidade Nacional da Patagônia San Juan Bosco (UNPSJB)

Nasceu em Trelew (Chubut, Puelmapu) em 1981. É professora, bacharel e mestre em Letras pela Universidade Nacional da Patagônia San Juan Bosco (UNPSJB), onde atua como professora. Ele fez parte do Movimento de Arte e Poesia Bajo los Huesos e foi membro do Coletivo de Comunicação Comunitária de Sudaca. É membro do Centro de Estudos de Línguas e Literaturas Patagônicas e Andinas (CELLPA) e do Instituto de Pesquisas Linguísticas e Literárias da Patagônia (ILLPAT). Ele também se juntou ao Coletivo Intercultural Tükulpan. Publicou vários livros, especialmente de poesia, alguns deles são: Agua de Otoño/Kelleñü (2011), Cautivos (2013), Meulen (O que um corpo pode fazer) (2017), Mailen (2020), Ayün/ Memórias de Água (2023) e Choz Rayen (2024). Publicou também Malvinas en fragmentos (2011, reedição 2022), uma coletânea de narrativas históricas, e Los Cositos (2017), um livro de anedotas infantis; Reunião. Poesia de mulheres Mapuche, Selk'nam e Yámana (editado por Cristian Aliaga com Juan Paulo Huirimilla e publicado pela Espacio Hudson, 2020), entre vários outros livros e coletâneas. Atualmente participa dos projetos de pesquisa: Narrativa e representação colonial sobre o povo Mapuche Tehuelche em Chubut. Parques nacionais, museus, monumentos e aniversários; e Biopoéticas do Sul: Resistência e Dissidência à Biopolítica de Estado no Sul da Argentina e do Chile (Corporalidades, Arquivos e Textos Literários: Séculos XIX, XX e XXI).