Memorias Disidentes es una revista semestral lanzada en diciembre 2023. Nacida como proyecto de la Red de Información y Discusión en Arqueología y Patrimonio (RIDAP) es una revista abocada al tratamiento de temas relacionados a los estudios críticos del patrimonio, archivos y memorias, y temas conexos, en donde se admiten y promueven los conocimientos indisciplinados y práxis rebeldes. La revista adopta el formato de una publicación digital de acceso libre y gratuito, de periodicidad semestral, alcance internacional y con calidad académica, científica y artística-creativa. Coordinada desde la Universidad Nacional de San Juan es editada con el apoyo y colaboración de la Universidad del Cauca (Colombia), Universidad Autónoma Metropolitana de Xochimilco (México), Universidad Nacional de Catamarca (Argentina).

ISSN: 3008-7716

Artesanato: arte sensível das margens

2024-09-18

En un mundo herido en que los seres humanos tenemos serias responsabilidades en la situación de precariedad en la que hemos colocado el futuro de numerosas especies compañeras, el hacer artesanal atiende (escucha, responde y transmite) los susurros del entorno natural y social (de la biodiversidad y de la diversidad sociocultural), realizando un trabajo de hilvanado intergeneracional que nos obliga a (re)pensar el
tiempo, el espacio, la trascendencia, la estética y la ética... toda (nuestra) existencia en múltiples escalas.

Editoras: Roxana Amarilla y Patricia Dreidemie
Colaboradora: Ivana Salemi

RECEPCIÓN DE CONTRIBUCIONES hasta el 30 de agosto 2025.

 

Antepassados, Corpos-Territórios e Memórias. Debates e reflexões sobre restituição, repatriação, retorno e reenterro de antepassados

2024-09-18

En este dossier de la Revista Memorias Disidentes buscamos abordar los procesos de patrimonialización, restitución, repatriación y regreso de los ancestros/as a sus territorios para promover la puesta en escena de reflexiones, debates, experiencias y formas de abordar a los mismos en distintos contextos y situaciones. 

Editores: Patricia Ayala Rocabado y Rafael Pedro Curtoni

RECEPCIÓN DE CONTRIBUCIONES hasta el 14 de febrero 2025.

v. 1 n. 2 (2024): Pedestales Vacíos. Memorias disidentes: monumentos intervenidos, iconoclasias y disputas por lo público en América Latina

Uma grande parte das nações latino-americanas, como génese fundacional, fundiu em bronze algumas das suas opróbias mais flagrantes: conquistadores, encomenderos, traficantes de escravos, genocidas, generais de milícias que massacraram populações inteiras e um previsível etc. Se é verdade que, como defende Ernest Renan, as nações são menos aquilo que recordam do que aquilo que são obrigadas a esquecer, podemos perguntar-nos qual é o papel da monumentalização e da invenção da memória pública e dos patrimónios nacionais neste esquecimento fundador. A onda de intervenção, de contestação e de demolição, conforme o caso, de monumentos geralmente dedicados a heróis masculinos, generalizou-se nos últimos anos no continente e no mundo. Como ler esta vontade iconoclasta? Como abordá-la, tendo em conta o impulso político que a move? Poderíamos pensar a iconoclastia por detrás da intervenção e do derrube de estátuas e monumentos recentes não apenas como a impugnação de um nome próprio, de um sujeito histórico, de um genocida ou de um traficante de escravos, mas também como o derrube desse gesto soberano, de uma relação com a autoridade, a relação de reconhecimento de quem narra, de quem fixa, de quem nomeia? Colectivos indígenas, colectivos feministas, grupos organizados de mulheres contra a violência patriarcal, grupos políticos que lutam pela recuperação da terra, mas também cidadãos individuais, transeuntes que se juntam a um apelo coletivo, participam nas acções iconoclastas. Por sua vez, as vozes estabelecidas falam da necessidade de evitar "danos patrimoniais", insistem na "preservação dos sinais de identidade" - apesar de, como demonstrou grande parte da cobertura mediática durante as marchas do 8M na Cidade do México, a grande maioria da população que estava nas ruas a "defender os monumentos" não saber quem estava representado nos monumentos ou que lugar na história ocupavam. Isto não é necessariamente um "fracasso" do poder, talvez o contrário. Mas a questão que se coloca neste ponto é a seguinte: o que acontece a uma sociedade que é chamada a "preservar" aquilo sobre o qual não tem narrativa, ou cuja narrativa já não corresponde ao sentido, à experiência, ao "efeito de verdade"?

Publicado: 2024-07-15

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Red Sara: un espacio de intercambio colaborativo sobre revistas científicas  | Argentina Investiga

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